O que é empreendedorismo digital?
Matheus Beck 4 de agosto de 2013
Hoje em dia, com a expansão desenfreada da
tecnologia, a internet deixou de ser apenas diversão e passou a ser um mundo de
informações muito mais abrangente, onde você pode se divertir e trabalhar ao
mesmo tempo. E o melhor, de qualquer local do planeta, desde que haja internet
por lá. O empreendedorismo digital é uma das consequências
deste crescimento em massa da internet.
Há pouco tempo atrás, eu tive acesso a declarações
bombásticas de pessoas que dizem ganhar 8, 10, 12 mil reais por mês através da
internet, trabalhando como seu próprio patrão, fazendo o seu próprio horário,
podendo planejar todo o seu mês de trabalho da forma que lhe convém. De começo
eu achei que fosse mentira, mas depois descobri que era realmente possível
obter estes lucros e achei isto fantástico! Resolvi começar a escrever posts
sobre este assunto aqui no blog e contar como está sendo o meu início de
carreira como empreendedor digital.
Não há como falar sobre este assunto sem fazer a
seguinte pergunta: O que é
empreendedorismo digital?
Na minha concepção, o empreendedorismo
digital é enxergar uma oportunidade e possibilidade de negócio lucrativo no meio digital, desenvolver bem este negócio
e realmente obter lucro.
Geralmente, os empreendedores digitais desenvolvem
infoprodutos (livros e cursos não físicos), promovem e recebem dinheiro pela
venda deles, dependendo da qualidade do seu produto, recebem muito dinheiro
(produtores). Também tem os que em vez de desenvolver seu próprio produto,
promovem o produto de terceiros e recebem comissões por isso (afiliados).
Também quer ser um empreendedor digital?
Olha, já vou dizendo de início que o caminho é
ÁRDUO e o fardo é PESADO. Mas nada impede que você se esforce muito e se torne
um empreendedor digital de sucesso, basta trabalhar.
Nichos de mercado
e o empreendedorismo digital
O início do empreendedorismo digital é
escolher um nicho de mercado, ou seja, é escolher o ramo (segmento)
em que você vai trabalhar. A primeira coisa a se fazer para escolher o mercado
para atuar é esquecer o dinheiro. Isso mesmo, você não leu errado, esqueça o
dinheiro e foque nas objeções (necessidades/falhas) de cada nicho dentro deste
mercado principal.
É importantíssimo que você tenha afinidade com esse
nicho, que você realmente entenda sobre ele, que você possa agregar valor original
e se diferenciar da concorrência. Mas se você identificou problemas em um nicho
totalmente novo para você, procure estudar bastante esse nicho e tente
desenvolver fórmulas para resolver estes problemas. Foi exatamente assim que
várias multinacionais iniciaram.
Captar clientes
Depois de escolher o nicho de mercado, você tem que
descobrir um jeito de atingir o público-alvo deste nicho, fazer este público
lhe conhecer, perceber o diferencial do seu trabalho, adquirir confiança na sua
pessoa e comprar o seu produto ou o produto que você está promovendo.
Geralmente isso se faz através de um Blog Serial Killer.
Criar um blog é muito fácil, mas você precisa fazer
mais que isso para se tornar um empreendedor digital de sucesso, você
precisa primeiro produzir um conteúdo de altíssima qualidade, gerar
tráfego através deste conteúdo, depois precisa fidelizar esse tráfego, criar
uma lista e, por fim, converter as visitas em vendas.
Recomendo a leitura do artigo “Dicas eficientes para gerar mais tráfego para seu
site“, onde dou dicas
valiosíssimas que realmente vão lhe auxiliar a gerar mais tráfego para seu
blog.
Geralmente, para captar clientes, a maioria dos
empreendedores digitais criam infoprodutos gratuitos e disponibilizam em troca
do email da pessoa. O leitor entra no seu site, visualiza um box com o nome,
imagem e descrição deste infoproduto e, logo abaixo dele, um campo de email,
ainda mais abaixo, um botão “Quero baixar gratuitamente!”. Se o tema do
infoproduto for realmente interessante ao seu público-alvo, pode ter certeza
que você terá uma lista de emails poderosa (uma mina de ouro
em forma de caracteres).
Agora que criamos o blog e captamos clientes, é
hora de oferecer cada vez mais conteúdo de qualidade para atrair cada vez mais
clientes. Dependendo do nicho escolhido, produzir um SUPER POST (com uma
qualidade acima do extraordinário) por semana e enviar este post para sua
lista, já é suficiente para manter o seu público-alvo sempre satisfeito.
Escolher um nicho de mercado e captar
clientes são só os primeiros passos, vou publicar vários outros
artigos aqui no Papo de Blogueiros sobre empreendedorismo digital.
Infoproduto é só e-book?
Não. De uma forma bem resumida, infoprodutos são
todas as informações não físicas que podem ser vendidas ou disponibilizados
através da internet.
Exemplos de outros
infoprodutos
- Apostilas;
- Softwares;
- Vídeo aulas;
- Cursos em áudio;
- Áudio-books;
- Conteúdo exclusivo para assinantes do site;
- Revistas digitais;
- Apps;
- Consultoria online.
Vantagens de um
infoproduto
Este tipo de produto não requer um espaço físico,
só aí já elimina as taxas de transporte e o tempo de entrega.
Você pode utilizar produtos gratuitos que realizam
toda a venda para você, inclusive só entregam o produto após o pagamento, você
não precisa se preocupar em levar calotes do comprador.
Qualquer pessoa que possua algum conhecimento
específico em determinada área, pode perfeitamente desenvolver um e-book, uma
vídeo-aula ou qualquer outro tipo de infoproduto que transmita esses
conhecimentos a outras pessoas e comercializar via internet. Custo muito baixo
ou até nulo.
O Empreendedorismo Digital no Brasil
http://www.riosoft.org.br/o-empreendedorismo-digital-no-brasil/
Gisele Paiva
A evolução das tecnologias
de informação e comunicação (TICs) contribuiu para o fomento à atividade
digital e, consequentemente, ao surgimento de um mercado altamente demandante.
O aumento no número de internautas e a popularização do acesso por meio de
dispositivos móveis resultaram no crescimento vertiginoso dos negócios em
ambiente digital e abriram espaço para quem deseja empreender. Com isso,
um novo perfil de empresários ganha espaço com o crescimento do número de
startups (empresas nascentes) nas quais inovação é palavra de ordem.
O Brasil se tornou
um dos maiores polos de atração para investimentos em negócios digitais no
mundo. O país não só reúne condições favoráveis para o aparecimento de novos
negócios na rede, como também concentra uma grande quantidade de profissionais
com esse perfil, capazes de avaliar oportunidades de negócios e colocá-las em
prática, mantendo-os à frente em conhecimento, tecnologia e modelo de negócios.
Uma sondagem
realizada pelo Sebrae, em maio de 2012, em todo o país, traçou o retrato desses
empreendedores digitais, revelando uma massa ainda pouco conhecida, mas que
surpreende pelo seu grau de engajamento e capacitação profissional. De acordo
com a pesquisa, a maioria desses empresários é do sexo masculino, tem menos de
30 anos e elevado nível educacional, concentrando-se majoritariamente nas
capitais, principalmente na Região Sudeste.
Profissionais
capacitados
As startups são
extremamente intensivas em pesquisa e desenvolvimento, o que acarreta a
necessidade de contar com profissionais altamente capacitados. De acordo com a
sondagem, as áreas de atuação das empresas, em sua maioria, são em
desenvolvimento de tecnologia web; desenvolvimento de softwares; interface e
desenho web; desenvolvimento de games; comércio eletrônico; aplicativo para
mobile; e educação.
Um levantamento
recente apontou que atualmente há em torno de 10 mil pequenas empresas do tipo
em atividade no Brasil e os investimentos de capital de risco estão em
acelerada expansão, crescendo a uma taxa média de 35% ao ano, de acordo com o
2° Censo Brasileiro da Indústria de Private Equity e Venture Capital. Só em
2012, as startups brasileiras movimentaram quase R$ 2 bilhões.
Embora o universo
digital seja promissor e abra novas oportunidades para estes jovens que desejam
abrir seu próprio negócio em ambiente virtual, a carga tributária e a
burocracia excessivas são os maiores empecilhos para a formalização da empresa,
que ainda sofre com a dificuldade em se obter crédito, embora uma série de
entidades estejam engajando-se em programas de incentivo e apoio/financiamento
às startups.
Não É Um Bicho De Sete Cabeças
Bruno Picinini
Sei que muitas pessoas ficam paralisadas
muitas vezes sem conseguir sair do lugar pela simples falta de informação suficiente
sobre determinado assunto. Mas se você parar para analisar, já percebeu que a
maioria dos nossos medos tendem a desaparecer depois que conseguimos entender a
situação?
Por exemplo, se estivesse em uma sala
escura sem conseguir enxergar nada e ouvindo barulhos estranho, talvez você ficasse
com medo. Mas se eu acender a luz para que você enxergue o que está acontecendo
e descobre que os barulhos nada mais são que os ruídos de um rádio velho, então
o medo provavelmente
O começo é sempre mais difícil
Na época parecia que eu estava dando um
chute alto..."Imagina! Não tem como!", ouvi de algumas pessoas. Incrível
como às vezes aqueles que mais nos deveriam apoiar, são aqueles que mais nos
colocam pra baixo. Isso é fácil de entender porque eles, como nossos amigos,
são justamente as pessoas que a gente presta atenção! Fique de olho aberto para
que o mesmo não aconteça com você. Tempo vai, tempo vem. Bastante suor, bastante
trabalho. Dúvidas e mais dúvidas. Será que eu realmente consigo fazer isso!?
Vale a pena tanto esforço? Tanto sacrifício? E se eu descobrir que depois de
todo esse esforço, realmente não era possível... Todo aquele tempo desperdiçado
que eu podia estar, sei lá, jogando bola com meus amigos ao invés de passar os
fins de semana debruçado em um bendito laptop ...
Os benefícios de um Empreendedor Digital
Imagine acordar as 8 horas em sua
casa na praia, tomar um café descansado sabendo que se você demorar mais ou
menos 15 minutos não fará a menor diferença para ninguém a não ser você mesmo.
Depois, relaxar, dar 3 passos e estar já em sua mesa pronto para trabalhar. E o
melhor disso tudo - fazendo o que você gosta de fazer e não um trabalho forçado
onde a maior alegria da semana é "Finalmente chegou a Sexta-Feira!" Pois
é, minha vida é assim já faz um bom tempo. Mas calma, não pense que é fácil,
que eu acordo meio dia, trabalho somente 2 horas e depois fco livre novamente.
Não. As vezes "trabalho" (não gosto de usar o termo trabalho pois as
pessoas veem esta palavra como algo ruim) 10, 12, até 14 horas em um dia - mas
eu tenho a liberdade de escolher o quanto eu quero trabalhar! Meus amigos me
conhecem e sabem que muitas vezes eu voltaria do bar ANTES deles mesmo não
precisando, obrigatoriamente, acordar cedo. Isto requer muita disciplina mas se
você a tiver, o seu prêmio é a liberdade entre outros.
Trabalhe meio período e seja um empreendedor de sucesso
30/01 por Natália Uriel
A
chamada é forte e proposital, afinal a vida de um empreendedor – ainda
mais no início – é regada a noites em claro e trabalho em tempo integral não é
mesmo?
Sabemos
que ao menos em 90% dos casos é assim e não tiramos a razão e o mérito de quem
escolhe ir por esse caminho, mas hoje resolvemos mostrar que é possível
empreender trabalhando apenas meio período. Confira:
1 – Tenha um parceiro de negócios
Ser
um empreendedor já
pode ser uma realização surreal para você, agora imagine empreender e ter ainda
mais tempo para a sua família, estudos e laboratório de ideias. Mais, imagine
ter alguém para partilhar toda essa vitória e também dividir tarefas e somar
forças.
Essa
é uma alternativa que pode te ajudar ainda mais na hora de estabelecer metas e
prazos focados em trabalhar meio período e não perder a produtividade, além de
toda a motivação para colocar ideias em pratica e realizar as tarefas do dia a
dia.
2 – Jamais deixe sua equipe
Se
sua empresa requer o trabalho em equipe é de suma importância que vocês tenham
tempo durante a semana para se encontrar, resolver problemas, ter novas ideias
e construir um relacionamento produtivo e significativo no qual cada membro
tenha a oportunidade de colocar na mesa seus pontos fortes e fracos, permitindo
que todos o ajudem a melhorar e alcançar melhores e maiores resultados.
3 – Saiba quais são suas prioridades
Vai
ter uma semana ou mais e até mesmo um mês em que sua vida fique atribulada por
conta de projetos e você mal tenha tempo para a vida social, acontece e é quase
inevitável, no entanto você deve estabelecer limites e saber quando dizer não
tanto ao trabalho quanto a família e amigos. Não tenha medo de dizer não é nem
mesmo invente desculpas para si ou para os outros, basta tem em mente que é
necessário estar organizado, priorizar, obter resultado é também viver sua
vida.
4 – Fixe e não fuja de suas metas
Prazos,
contratos e até mesmo sua palavra são assinados, dados e assinados para que
sejam cumpridos independente de problema é ou período em que trabalha. Sendo
assim jamais pense na desculpa de não entregar um projeto e dizer ao cliente
que foi porque só trabalha meio período. Jamais!
A
transparência pode vir a ser o seu principal diferencial para com os clientes,
não tenha medo de estabelecer prazos longos desde que esses sejam garantia de
um trabalho bem feito.
5 – Vise o sucesso
Esqueça
a palavra limite e vá além de tudo para alcançar seus objetivos, não se permita
ter medo ou desistir logo no primeiro erro, estabeleça seus pontos fortes e
fracos e trabalhe para que cheguem a máxima da perfeição. Conquiste a si como
um empreendedor que cumpre e entrega trabalhos impecáveis e então veja chover
clientes interessados em tamanha qualidade e presteza.
6 – Seja um eterno aprendiz
Sempre
tenha tempo para aprender algo novo em seu dia, ainda que seja um tempo
destinado a ler uma revista sobre o seu nicho, quem sabe um livro ou então uma
reunião criativa com outros empreendedores. De qualquer forma tenha essa
essência de que todos os dias é necessário aprender e levar para sua vida algo
novo, exercite sua mente, se desafie e não perca o ímpeto curioso que deve ser
característico de um empreendedor.
15 termos essenciais para o empreendedorismo
21/06 por Natália Uriel
Toda
profissão tem os seus jargões e no empreendedorismo não é diferente,
há certas menções que serão feitas e encontradas em textos, matérias e até
mesmo pautas de reunião que é preciso conhecer e de cor. De primeira vale aquela
colinha básica ou pelo menos a leitura delas todos os dias até que se torne
algo natural em sua cabeça.
1 – Capital de
giro
É um recurso
financeiro utilizado para calcular
tanto os gastos do dia a dia da empresa quanto para sustentá-la – de modo geral
– e o recebimento da receita de clientes.
2 – Aceleradora
É um
outro nome utilizado para falar das conhecidas incubadoras.
Essas que em suma são ligadas a universidades e projetos governamentais, mas
também financiam as tão conhecida startups, empresas de alto potencial de
crescimento. Essa aceleração pode incluir a parte financeira e também o suporte
para o desenvolvimento e criação de um projeto.
3
– Empreendedorismo social
Esse
empreendedorismo social é um negócio com fins lucrativos, mas que propõe
soluções inovadoras focando em problemas sociais e ambientais. Seu objetivo
está focado em mobilizar as pessoas a trabalhar por uma causa
comunitária e em prol de toda a
sociedade.
4 – Incubadora
Aqui
trata-se de uma ideia que precisa ser amadurecida e
também de tempo para que possa se tornar um projeto bem estruturado, assim
dependendo de subsídios governamentais e de uma quantidade relativa de
investimentos.
5 – MEI
Sigla
utilizada para “Micro Empreendedor Individual”,
é a sigla utilizada para pessoas que se legalizam como
empresário e trabalham por conta própria.
6 – Networking
É ter
ou estabelecer contados, normalmente fazendo referência a alguém que já possui uma grande rede de
contatos ou que tem facilidade de se relacionar e conseguir ampliar um leque de
contatos.
7 – ROI
Sigla
para “Retorno sobre Investimento”, corresponde a uma quantidade de
dinheiro ganho em retorno do que foi investido.
8 – Seed
Capital
É um capital
semente, ou seja, o retorno captado quando um negócio esta
iniciando, isso com o intuito de dar os primeiros passos no mercado.
9 – PME
Sigla
para pequenas e médias empresas. Levando em consideração que um
empresa pequena possui de dez a 49 funcionários, já a média algo entre 50 e 249
funcionários.
10 – Stakeholders
São
todos os que está de alguma maneira ligados ao seu negócio,
indo desde sócios a fornecedores, acionistas, funcionários e até mesmo
clientes.
11 – VC (Venture
Capital)
É
traduzido como capital de risco,
esses VCs apoiam empresas de pequeno e médio porte com potencial de crescimento
e já em estado avançado. O investimento é feito de 5 a 7 anos e os recursos
financiam as primeiras expedições, assim colaborando para que o negócio evolua.
12 – Validação
Essa
validação é o ato de ter
alguém se
tornando cliente e que comprove que o seu serviço é promissor, dando o sinal
verde para que outros façam o mesmo. E um exercício constante e que depende da
divulgação, captação de clientes e também de um bom pós-compra.
13 – Spin-Off
É a
criação de uma nova empresa com produto inovador através da ideologia de uma
empresa-mãe. Essa empresa mãe é aquela primeira, a idealizadora e que permite o
investimento numa outra, essa ainda se tratando de uma continuação dos serviços
da primeira.
14 –
Escalabilidade
Habilidade
e eficácia de replicar um serviço e ou produto, atendendo a um publico
grande e abrangendo diversos mercados consumidores.
15 – Crowfunding
É a
obtenção de capital através de uma coletividade, pessoas físicas interessadas em uma
iniciativa.
O que é empreendedorismo digital?
Rafael Seabra
Com o crescimento desenfreado de usuários de
internet através de banda larga – que conta inclusive com o apoio do governo
federal via Plano Nacional de Banda Larga -, cresce na mesma proporção o mercado
da internet (ou internet marketing, em
inglês).
Não é a toa que tantas empresas físicas
(Lojas Americanas, Casas Bahia, Walmart…) também possuem lojas virtuais, onde é
possível comprar sem sair de casa. Além disso, existem também lojas
exclusivamente virtuais, como o Submarino ou Netshoes, que já nasceram nesse
meio e têm obtido relevante sucesso.
O que muita gente não sabe (e já existem
algumas pessoas ganhando milhões de dólares por ano nessa área) é que qualquer
pessoa pode embarcar nesse mercado, com bastante estudo e dedicação para criar
e promover o seu negócio e ganhar dinheiro
na internet.
O que é empreendedorismo digital?
Empreendedorismo digital é o desenvolvimento de
um modelo de negócio para oferecer um produto/serviço diferenciado através de
um meio digital (internet, por exemplo) e obter lucro. Existem uma infinidade
de formas de fazer isso atualmente, mas neste artigo vou focar em dois deles.
A primeira maneira é desenvolver
um produto próprio, baseado em algum conhecimento que você já
tenha, e vendê-lo pela internet. Isso pode ser feito através de um site, blog
ou através de links patrocinados.
Outra possibilidade é vender
produtos de terceiros. Nesse caso, você se torna parceiro ou
afiliado de produtos que você conhece, confia e acredita que agregará valor
para seu público e oferece esse produto através do seu site, blog, lista de
e-mails, entre outros.
Por onde começar?
A primeira coisa que deve ser feita é a
escolha de um nicho de mercado.
Entretanto essa escolha deve estar relacionada com algum conhecimento que você
já possui. De nada adianta escolher o nicho “jogos para PlayStation” se você
nunca tiver jogado. Ou “como ganhar massa muscular” se você nunca tiver
frequentado uma academia e obtido resultados.
Escolhido o nicho de mercado, você deve
escolher um meio para captar clientes. Você pode montar um site ou blog para
conquistar sua audiência, mas esteja certo que esse é um caminho bem
trabalhoso. Não pela criação do site, pois isso você consegue fazer em poucos
minutos. Mas pela dificuldade em conquistar audiência.
Recomendo a leitura do artigo “10 dicas sobre
como ganhar dinheiro com um blog“, onde mostro os principais pontos para criar um blog de sucesso.
Escolhi um nicho e criei meu site. Já estou pronto para ganhar dinheiro?
Infelizmente existe um mito – alimentado por
alguns produtos enganosos – que ganhar
dinheiro na internet é fácil e rápido. Essa é uma das maiores
mentiras que existem nesse meio. É necessária MUITA dedicação e
leva um bom tempo para começar a entrar algum dinheiro.
O grande erro dos empreendedores digitais é
ter como objetivo ganhar dinheiro. Digo que isso é um erro porque o maior
objetivo deveria ser oferecer um conteúdo de qualidade, para conquistar e
fidelizar leitores.
À medida que você consegue conquistar
audiência para seu site, já é possível oferecer seu produto ou produtos de
terceiros.
Aqui vai outra dica valiosíssima: não ofereça
produtos só porque a comissão é boa ou por saber que seus leitores confiam em
você e comprariam de qualquer maneira. Tenha critério ao avaliar os produtos
que você pretende oferecer.
Quem tem um site ou blog de sucesso sabe o
quanto é difícil conquistar uma audiência relevante. O problema é que perdê-la
é muito fácil. Basta oferecer um produto ruim e sem garantia de reembolso que
tudo pode ser perdido.
Empreendedorismo Digital
Pedro Guasti | 04/10/2011
É inegável que a internet vem revolucionando nossa
maneira de fazer negócios nos últimos tempos. A cada ano que passa, o mercado
torna-se mais aquecido e grandes ideias surgem,
colaborando
para que a engrenagem do empreendedorismo virtual não pare de funcionar.
Não é por menos. A barreira de entrada de pequenas e médias empresas no varejo
eletrônico é cada vez menor. Com menos de R$ 100,00 por mês é possível ter uma
loja na Internet, por exemplo.
No entanto, sabemos que a internet oferece muitas
outras possibilidades do que somente lojas virtuais no portfólio de opções dos
novos empresários. O ambiente online é absolutamente mutante e um dos grandes
segredos para se empreender com sucesso nesse setor é estar atento a essas
constantes mudanças. No mundo digital, o novo de hoje é o velho de amanhã, e
esse conceito deve ser o primeiro item na lista de “atenção” do e-empreendedor.
Pode-se dizer que o “timing”, também conhecido como time to
market para lançar um negócio na internet é essencial nos dias de
hoje. Graças ao acelerado crescimento econômico do país, aliado às novas
oportunidades que surgem a todo o momento, não há espaço para morosidade.
Recentemente, nos deparamos com alguns fenômenos e
cases de sucesso na internet brasileira e com modelos de negócios que já se
tornaram íntimos dos usuários, como as compras coletivas. Com origem nos
Estados Unidos, esses sites chegaram ao Brasil e, em poucos meses, já viraram
febre entre consumidores e investidores. De acordo com pesquisa recente da
e-bit, realizada entre 10/03/2011 e 14/03/2011 para a 23ª edição do relatório
WebShoppers, 61% dos consumidores virtuais disseram conhecer o conceito de
compras coletivas. Esse número, além de revelar um elevado índice de
conhecimento em pouco tempo de atuação do modelo no país, revela a facilidade
com que as pessoas se familiarizam e aceitam novos negócios nos dias de hoje.
O SaveMe é um grande exemplo de como empreender na
internet é uma ação dinâmica e que boas ideias acabam gerando outras.
Aproveitando a oportunidade que foi exposta no mercado de compras coletivas, a
empresa reuniu todas as ofertas dos diversos sites do setor, oferecendo-as em
apenas um ambiente. Em apenas dois meses de operação, foi adquirida pelo
Buscapé (outro exemplo de sucesso no mundo empreendedor). Modelos para
ilustrar o cenário que estamos debatendo nesse texto não faltam. Na realidade,
é exatamente o inverso. A eBehavior, empresa que atua com marketing
comportamental no e-commerce e a Navegg, empresa de targeting online, também
seguiram caminhos semelhantes ao agregador de ofertas.
É impossível citar modelos vencedores no universo
online sem citar o Facebook. A rede social de Mark Zuckerberg começou
englobando apenas usuários de universidades dos Estados Unidos e se tornou um
verdadeiro gigante; tanto no mundo virtual, quanto fora dele. O segredo? Um
pouco de inspiração e horas e horas de trabalho a fio. Aliás, essa é uma
característica do empreendedor virtual: buscar sempre melhorar seus produtos e
serviços.
Com a evidência do Brasil no cenário mundial,
principalmente pelos eventos esportivos que temos pela frente, como a Copa de
2014 e as Olimpíadas, podemos esperar uma maior injeção de dinheiro de
investidores externos no mercado nacional, alavancando ainda mais o poder
empreendedor e de novos negócios pelos próximos anos.
Dentro dessa linha, pode-se nomear a inclusão digital
como uma das aliadas responsáveis no crescimento da taxa empreendedora no
Brasil. Lembramos que a Classe C já representa 50% do mercado de e-consumidores
e tem uma média de idade menor em relação às outras classes sociais (41 anos do
total do mercado X 37 anos da Classe C). Isso demonstra claramente que esse
perfil está conectado e, muito provavelmente, empreendendo.
Apesar de nos depararmos frequentemente com
demonstrações de grandes empreitadas inovadoras na internet, antecipar
movimentos e entender os nichos de mercado, muitas vezes não são suficientes
para obter resultados satisfatórios como empreendedor, até porque não são
apenas de sucessos que se baseiam a história do empreendedorismo na internet.
Existem diversos desafios e etapas a serem cumpridas, carentes de atenção, para
que os empresários evitem o temido fracasso.
Um dos maiores equívocos que os empresários cometem
ao ingressarem nesse mercado é se iludirem com a baixa barreira de entrada do
setor. É necessário, acima de tudo, que busquem uma especialização e
capacitação para administrarem seus negócios de forma vitoriosa e que invistam
em alguns elementos chaves, ideais para alavancar as cifras de suas empresas.
Dentro dessa lista podemos nomear logística, marketing digital, finanças,
tecnologia, design, redes sociais, vendas e atendimento. Todos esses quesitos
são essenciais e fazem parte da cadeia de valor do empreendedorismo de uma
forma geral. Afinal, empreender na web não é tão diferente de fazê-lo em outros
canais.
Hoje, já existem diversos cursos voltados para
empreendedorismo digital no mercado. Recentemente, o Buscapé lançou uma
iniciativa, chamada Universidade Buscapé, que oferece capacitação profissional
para quem deseja começar um negócio virtual, além de auxiliar profissionais que
já atuam no setor, porém não tem o objetivo de empreender, a se tornarem
consultores especializados.
Com tantas lacunas abertas na economia digital, não
é de se surpreender que o número de empresas erguidas por novos empreendedores
cresça cada vez mais. As ideias estão na cabeça, os consumidores estão ávidos
por novidades e o cenário é perfeito para a construção de novos projetos. Você
pode entrar nessa de cabeça, descobrir que empreender na web não é mais o
futuro e sim o presente, ou pode ficar parado e aplaudir de pé o sucesso
daqueles que apostaram nesse caminho.
Empreendedorismo digital: conceitos e definições
https://meusucesso.com/artigos/empreendedorismo/empreendedorismo-digital-conceitos-e-definicoes-115/ - Conteúdo
desenvolvido pelo Administradores.com
Entenda esse cenário e como o ambiente virtual
pode ser um ótimo espaço para se fazer negócios
Com a popularização da internet banda
larga e o aumento expressivo de seus usuários nos últimos tempos, o espaço
virtual passou a não representar apenas um campo informacional, de diversão ou
entretenimento, mas também uma possibilidade para negócios. Dentro desse novo
cenário surge, então, o empreendedorismo digital. A realidade de empreender na
internet, muitas vezes fazendo o próprio horário e trabalhando para si mesmo,
com a possibilidade real de um bom retorno financeiro, é o presente e o futuro
dos negócios, à medida que o mundo se torna mais tecnologicamente dependente e
globalmente conectado.
Grandes empresas físicas passaram a
ter também lojas virtuais e, além disso, grandes negócios exclusivamente
virtuais são exemplos de empreendedorismo digital, como Netshoes, Submarino e
Amazon, empresas que surgiram dentro desse novo mercado e alcançaram grande
relevância, concorrendo, inclusive, com lojas físicas de tradição. A comodidade
de comprar pela internet, sem sair de casa, ou mesmo estando em qualquer lugar
onde haja acesso à rede, faz com que os negócios virtuais cresçam cada vez
mais.
Mas, o que é empreendedorismo digital,
enquanto conceito teórico? Pode-se entender o empreendedorismo digital
como o desenvolvimento de um modelo de negócios para oferecer um produto ou
serviço diferenciado através de um meio digital gerando lucro. Há várias formas
de colocar esse conceito em prática, mas as mais comuns são as duas seguintes:
desenvolver um produto/serviço próprio e passar a comercializá-lo na internet,
ou vender produtos de terceiros, através de um blog ou site. Nesse último
formato, você se torna um afiliado de produtos que você vende. Os critérios de
decisão com relação ao que será comercializado (tanto para um afiliado quanto
para um desenvolvedor de produto próprio) são fatores determinantes para o
sucesso do empreendimento digital.
O Sebrae possui um material específico
sobre negócios digitais e o arquivo traz informações relevantes quanto à
escolha do nicho de mercado, ou seja, a decisão que determinará o que será
vendido. O material traz, inclusive, um roteiro para guiar tal escolha. Esse é
o passo inicial no empreendedorismo digital e, como já dito, é de extrema
importância. Ter uma ideia na cabeça não é sinônimo de oportunidade de
negócios. Verificar se o que se está planejando é viável, se há espaço, se
existe um nicho de mercado para o produto/serviço que o empreendedor deseja
comercializar, se há pessoas dispostas a pagar por esse produto ou serviço, são
ações indispensáveis ao começar a empreender na internet.
Além de identificar se existe o
espaço, é preciso averiguar se o mercado proporcionará vendas suficientes para
render um lucro compensador diante do esforço empreendido no negócio. Se há
possibilidades concretas de mercado e lucro, então existe uma oportunidade de
negócio. Se não, o empreendedor precisa retroceder, talvez adaptar a ideia,
pesquisar e estudar mais, repensar, inovar, para então investir.
Outro fator extremamente importante na
escolha do nicho de mercado é ter afinidade com o setor. Escolher esse ou
aquele mercado visando apenas ou principalmente o retorno financeiro é um
grande erro. Se o empreendedor tem paixão pela sua ideia e se ele conhece a
área que escolheu, tem mais chances de sucesso, como acontece com qualquer empreendimento.
Conhecimento, portanto, dá área com a qual se quer trabalhar e sobre o
empreendedorismo digital e como ele funciona, são os termômetros finais na
decisão do empreendedor quanto a colocar em prática ou não a sua ideia.
Pode parecer óbvio, mas não custa
lembrar que um forte interesse pelo mundo virtual é bastante desejável ao
investir em um empreendimento digital. Isso porque o negócio exigirá que o
empreendedor esteja conectado durante grande parte do seu dia e, se ele não se
sente confortável com isso, ao longo do tempo, essa dificuldade pesará. O
envolvimento com redes sociais também é essencial para promover o negócio. O
empreendedorismo digital está intimamente ligado ao marketing digital, e
compreender isso é essencial a quem deseja se aventurar em negócios do mundo
virtual.

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